D. Pedro I
D. Pedro I (1320-1367), rei de Portugal entre 1357 e 1367, quarto filho de D. Afonso IV e de D. Beatriz de Castela, nasceu em Coimbra, a 8 de Abril de 1320. Quando recebe a coroa de Portugal tem 37 anos e todo um passado enquanto infante que marcou decididamente a sua actuação futura como rei.
Casado em vida de seu pai com D. Constança Manuel, filha de D. João Manuel, a união matrimonial foi negociada num quadro complexo de antagonismos que, por alguns momentos, afastou D. Afonso IV da coroa castelhana. Também para o infante não foi este um enlace feliz, pelo que inicia um romance com D. Inês de Castro, abrindo a porta para uma das mais celebradas histórias de amor que todos nós, ainda hoje, fazemos questão de manter viva. D. Constança Manuel morre entre 1348 e 1349, o que veio a permitir ao infante D. Pedro assumir o relacionamento com a Castro, de quem teve, aliás, quatro filhos.
D. Pedro I reinará durante dez anos, ao longo dos quais imprimiu um cunho de neutralidade relativamente às solicitações da política externa e conduziu internamente um acentuado labor no âmbito da justiça, sem descurar, ainda, intervenções firmes no combate à crise que se fazia sentir. Fez-se conhecido de norte a sul do reino e parece ter cativado a estima dos súbditos. Ainda hoje não é possível ficar alheio a uma vida tão marcada por paixões, vinganças e, afinal, também por grandes vitórias, uma vez que, por ironia do destino, D. Pedro I é pai de dois reis de Portugal: D. Fernando e D. João I, este último iniciador de uma nova dinastia.
D. Pedro I (1320-1367), rei de Portugal entre 1357 e 1367, quarto filho de D. Afonso IV e de D. Beatriz de Castela, nasceu em Coimbra, a 8 de Abril de 1320. Quando recebe a coroa de Portugal tem 37 anos e todo um passado enquanto infante que marcou decididamente a sua actuação futura como rei.
Casado em vida de seu pai com D. Constança Manuel, filha de D. João Manuel, a união matrimonial foi negociada num quadro complexo de antagonismos que, por alguns momentos, afastou D. Afonso IV da coroa castelhana. Também para o infante não foi este um enlace feliz, pelo que inicia um romance com D. Inês de Castro, abrindo a porta para uma das mais celebradas histórias de amor que todos nós, ainda hoje, fazemos questão de manter viva. D. Constança Manuel morre entre 1348 e 1349, o que veio a permitir ao infante D. Pedro assumir o relacionamento com a Castro, de quem teve, aliás, quatro filhos.
D. Pedro I reinará durante dez anos, ao longo dos quais imprimiu um cunho de neutralidade relativamente às solicitações da política externa e conduziu internamente um acentuado labor no âmbito da justiça, sem descurar, ainda, intervenções firmes no combate à crise que se fazia sentir. Fez-se conhecido de norte a sul do reino e parece ter cativado a estima dos súbditos. Ainda hoje não é possível ficar alheio a uma vida tão marcada por paixões, vinganças e, afinal, também por grandes vitórias, uma vez que, por ironia do destino, D. Pedro I é pai de dois reis de Portugal.
Casado em vida de seu pai com D. Constança Manuel, filha de D. João Manuel, a união matrimonial foi negociada num quadro complexo de antagonismos que, por alguns momentos, afastou D. Afonso IV da coroa castelhana. Também para o infante não foi este um enlace feliz, pelo que inicia um romance com D. Inês de Castro, abrindo a porta para uma das mais celebradas histórias de amor que todos nós, ainda hoje, fazemos questão de manter viva. D. Constança Manuel morre entre 1348 e 1349, o que veio a permitir ao infante D. Pedro assumir o relacionamento com a Castro, de quem teve, aliás, quatro filhos.
D. Pedro I reinará durante dez anos, ao longo dos quais imprimiu um cunho de neutralidade relativamente às solicitações da política externa e conduziu internamente um acentuado labor no âmbito da justiça, sem descurar, ainda, intervenções firmes no combate à crise que se fazia sentir. Fez-se conhecido de norte a sul do reino e parece ter cativado a estima dos súbditos. Ainda hoje não é possível ficar alheio a uma vida tão marcada por paixões, vinganças e, afinal, também por grandes vitórias, uma vez que, por ironia do destino, D. Pedro I é pai de dois reis de Portugal: D. Fernando e D. João I, este último iniciador de uma nova dinastia.
D. Pedro I (1320-1367), rei de Portugal entre 1357 e 1367, quarto filho de D. Afonso IV e de D. Beatriz de Castela, nasceu em Coimbra, a 8 de Abril de 1320. Quando recebe a coroa de Portugal tem 37 anos e todo um passado enquanto infante que marcou decididamente a sua actuação futura como rei.
Casado em vida de seu pai com D. Constança Manuel, filha de D. João Manuel, a união matrimonial foi negociada num quadro complexo de antagonismos que, por alguns momentos, afastou D. Afonso IV da coroa castelhana. Também para o infante não foi este um enlace feliz, pelo que inicia um romance com D. Inês de Castro, abrindo a porta para uma das mais celebradas histórias de amor que todos nós, ainda hoje, fazemos questão de manter viva. D. Constança Manuel morre entre 1348 e 1349, o que veio a permitir ao infante D. Pedro assumir o relacionamento com a Castro, de quem teve, aliás, quatro filhos.
D. Pedro I reinará durante dez anos, ao longo dos quais imprimiu um cunho de neutralidade relativamente às solicitações da política externa e conduziu internamente um acentuado labor no âmbito da justiça, sem descurar, ainda, intervenções firmes no combate à crise que se fazia sentir. Fez-se conhecido de norte a sul do reino e parece ter cativado a estima dos súbditos. Ainda hoje não é possível ficar alheio a uma vida tão marcada por paixões, vinganças e, afinal, também por grandes vitórias, uma vez que, por ironia do destino, D. Pedro I é pai de dois reis de Portugal.
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