Antídoto
José Luís Peixoto, autor de "Nenhum Olhar" (Prémio José Saramago), veio agitar o panorama
literário português. Romancista (traduzido em várias línguas), poeta ( o livro "A Criança em
Ruínas", tem tido edições sucessivas), colaborador regular de várias publicações, lança-se
agora numa nova aventura, associando-se aos Moonspell, num projecto inédito e aliciante: a
criação de uma narrativa inspirada no universo musical do novo disco da banda metálica
portuguesa que mais sucesso obtém além fronteiras. "The Antidote", título do disco, é assim
reflectido em "Antídoto", novela de amor e morte constituída por pequenos contos.
Como diz José Luís Peixoto: " Um livro e um disco como nunca se fez[...] As tardes passadas no local de ensaios, as noites de concertos, os dias no estúdio em Helsínquia. As primeiras versões do texto, papéis riscados, o écran do computador. As tardes, as noites, os dias. Um só antídoto contra todos os venenos: o trabalho baseado na amizade e na vontade de dar aos outros o melhor de nós próprios." Ou, ainda, como diz Fernando Ribeiro, dos Moonspell: "Quando nos juntamos ao José Luís (Peixoto) é como se ele se juntasse a nós. E nesta mistura de veneno e antídoto, de horror e beleza, sem forma, limites ou condições, existe um espírito que espalha um eclipse, que volta as costas à encruzilhada, que depois das nuvens é o medo, que debaixo da pele é o medo. "Esse espírito somos todos nós, ainda lunares: as nossas mãos com medo do que descobrem, os nossos sonhos agitados com as curas, os nossos espíritos irrequietos mas decididos a entrar no segredo de cada um e construir um perturbadoramente novo para matar a sede de antídoto que tão bem conhecemos."
Como diz José Luís Peixoto: " Um livro e um disco como nunca se fez[...] As tardes passadas no local de ensaios, as noites de concertos, os dias no estúdio em Helsínquia. As primeiras versões do texto, papéis riscados, o écran do computador. As tardes, as noites, os dias. Um só antídoto contra todos os venenos: o trabalho baseado na amizade e na vontade de dar aos outros o melhor de nós próprios." Ou, ainda, como diz Fernando Ribeiro, dos Moonspell: "Quando nos juntamos ao José Luís (Peixoto) é como se ele se juntasse a nós. E nesta mistura de veneno e antídoto, de horror e beleza, sem forma, limites ou condições, existe um espírito que espalha um eclipse, que volta as costas à encruzilhada, que depois das nuvens é o medo, que debaixo da pele é o medo. "Esse espírito somos todos nós, ainda lunares: as nossas mãos com medo do que descobrem, os nossos sonhos agitados com as curas, os nossos espíritos irrequietos mas decididos a entrar no segredo de cada um e construir um perturbadoramente novo para matar a sede de antídoto que tão bem conhecemos."
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