Outras Mentes
Embora os mamíferos e as aves sejam considerados as criaturas mais inteligentes do planeta, tem-se tornado claro nos últimos tempos que de um ramo mais distante da árvore da vida também brotou uma inteligência superior: os cefalópodes, entre os quais se destacam os polvos, além das lulas e dos chocos.
Em cativeiro, os polvos já são conhecidos por identificarem individualmente os seus tratadores, atacarem tanques de água vizinhos para arranjarem alimento, apagarem lâmpadas elétricas com jatos de água, entupirem escoadouros e fazerem fugas audaciosas.
Como é que um animal tão dotado se desenvolveu ao longo de uma linha evolucionária que é tão radicalmente distante da nossa? E que significado tem o facto de a evolução ter criado as mentes não uma vez mas, pelo menos, duas? O polvo é o mais próximo que temos de um ser alienígena inteligente. E o que podemos aprender com ele?
Em cativeiro, os polvos já são conhecidos por identificarem individualmente os seus tratadores, atacarem tanques de água vizinhos para arranjarem alimento, apagarem lâmpadas elétricas com jatos de água, entupirem escoadouros e fazerem fugas audaciosas.
Como é que um animal tão dotado se desenvolveu ao longo de uma linha evolucionária que é tão radicalmente distante da nossa? E que significado tem o facto de a evolução ter criado as mentes não uma vez mas, pelo menos, duas? O polvo é o mais próximo que temos de um ser alienígena inteligente. E o que podemos aprender com ele?
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