Direitos Humanos
No 70º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948-2018), Portugal deve adotar uma Agenda Nacional de Direitos Humanos para o novo século.
«Os primeiros anos do século XXI mostram que os direitos humanos não são nada de garantido e definitivo. Por todo o lado assistimos a retrocessos. Vemo-lo, por exemplo, nos Estados Unidos e em França, onde muitos dos grandes e inegáveis progressos das últimas décadas estão agora em risco. Em numerosos países, os direitos humanos são há muito comprimidos ou sacrificados em nome de outros valores tomados por superiores; noutros casos, são abusivamente instrumentalizados por agentes não estatais, como as grandes empresas digitais.
Com base na minha formação académica e na minha experiência profissional, quer como jornalista quer como diretora executiva da Amnistia Internacional em Portugal de 2012 a 2016, acompanhei de perto alguns destes temas e tive oportunidade de intervir em alguns casos que aqui relato. Neste livro, proponho uma reflexão séria e atual sobre algumas destas questões.»
«Os primeiros anos do século XXI mostram que os direitos humanos não são nada de garantido e definitivo. Por todo o lado assistimos a retrocessos. Vemo-lo, por exemplo, nos Estados Unidos e em França, onde muitos dos grandes e inegáveis progressos das últimas décadas estão agora em risco. Em numerosos países, os direitos humanos são há muito comprimidos ou sacrificados em nome de outros valores tomados por superiores; noutros casos, são abusivamente instrumentalizados por agentes não estatais, como as grandes empresas digitais.
Com base na minha formação académica e na minha experiência profissional, quer como jornalista quer como diretora executiva da Amnistia Internacional em Portugal de 2012 a 2016, acompanhei de perto alguns destes temas e tive oportunidade de intervir em alguns casos que aqui relato. Neste livro, proponho uma reflexão séria e atual sobre algumas destas questões.»
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