A China depois de Mao

A ascensão de uma superpotência

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SINOPSE

A China, somos recordados com frequência, é um milagre económico. Mesmo aqueles que duvidam de que a democracia possa surgir na esteira da prosperidade não têm como questionar o êxito do Partido Comunista na «abertura» do país, ao transformar uma economia asfixiada pelo planeamento estatal numa florescente economia de mercado em apenas uma geração. Mas que sabemos realmente sobre a China? Todas as informações são duvidosas, parciais ou distorcidas. A riqueza crescente da China não está em causa, mas raramente se dá a importância devida à vasta dívida acumulada que sustenta esse crescimento. Se a economia crescer mais depressa do que a dívida, esta será absorvida, mas a dívida continua a crescer mais depressa do que a economia. Estaremos perante um gigantesco esquema de Ponzi?

Dikötter desmonta o mito do milagre económico da China. Uma investigação extensa e convincente de leitura obrigatória para todos os que se interessam pela China.
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CRÍTICAS DE IMPRENSA

«Um livro revolucionário. Rompendo com a ortodoxia branda divulgada em algumas das universidades de maior prestígio, Dikötter afirma que a China atual é um leviatã onde um partido, fascista em tudo menos no nome, controla a sociedade. Dikötter apresenta uma diversidade impressionante de estatísticas e documentos… Historiadores como Dikötter existem para nos alertar.»
Sunday Times

DETALHES DO PRODUTO

A China depois de Mao
ISBN: 9789896447281
Edição/reimpressão: 03-2023
Editor: Temas e Debates
Código: 000281000865
Idioma: Português
Dimensões: 150 x 234 x 26 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 456
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > História > História em Geral
Frank Dikötter, nascido em 1961 nos Países Baixos, é professor catedrático de Humanidades na Universidade de Hong Kong desde 2006. Antes de se fixar em Hong Kong foi professor de História Moderna da China na School of Oriental and African Studies da Universidade de Londres. Publicou diversas obras que transformaram o modo como os historiadores veem a China moderna, desde o clássico The Discourse of Race in Modern China (1992) até China before Mao: The Age of Openness (2007). É mais conhecido como autor da «Trilogia do Povo», uma série de livros que documentam o impacte do comunismo nas vidas dos chineses comuns, baseada em novos materiais descobertos em arquivos. O primeiro volume, intitulado Mao’s Great Famine, venceu o Samuel Johnson Prize de 2011 para obras de não-ficção, o prémio mais prestigioso do Reino Unido para esta categoria, e foi traduzido para 14 línguas. O segundo volume, The Tragedy of Liberation, foi nomeado para o Orwell Prize de 2014. A trilogia encerra com The Cultural Revolution, que foi nomeado para o Pen HessellTiltman Prize em 2017. O seu livro mais recente, How To Be a Dictator: The Cult of Personality in the Twentieth Century, publicado em 2019, foi selecionado como Livro do Ano por The Economist, Financial Times e New Statesman. Frank Dikötter é doutor honoris causa pela Universidade de Leiden e senior fellow da Hoover Institution.
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