Livro das Horas

Memórias

ISBN: 9789896442170
Edição/reimpressão: 03-2013
Editor: Temas e Debates
Código: 000281000348
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SINOPSE

Um livro magistral da mais importante escritora contemporânea brasileira. Numa narrativa comovente e sensível, Nélida Piñon revive memórias afetivas que emergem a partir de um vertiginoso turbilhão de lembranças e emoções. E a cada página lida fica claro para o leitor que, independentemente da sua vivência ou da riqueza das suas lembranças, a sua história de amor sempre foi uma só: com a palavra.
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CRÍTICAS DE IMPRENSA

«Com a força da sua imaginação, tem a capacidade de expressar literariamente os sonhos de todo o Brasil ou mesmo de toda a grande família latino-americana.»
New York Times Book Review

«Entre a autobiografia e o ensaio, a autora exibe delicadeza e erudição ao lembrar saborosas histórias próprias e alheias.»
O Globo

«A dimensão amazónica da imaginação de Nélida Piñon situa-a na categoria de génio.»
Publishers Weekly

«Referência absoluta da literatura brasileira atual, escritora carismática e comprometida com a voz da América Latina.»
El País

DETALHES DO PRODUTO

Livro das Horas
ISBN: 9789896442170
Edição/reimpressão: 03-2013
Editor: Temas e Debates
Código: 000281000348
Idioma: Português
Dimensões: 150 x 237 x 14 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 200
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Memórias e Testemunhos
Nélida Piñon nasceu em 1937 no Rio de Janeiro, numa família originária da Galiza e faleceu a 17 de dezembro de 2022 em Lisboa. Formou-se em Jornalismo em 1956 na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Professora catedrática da Universidade de Miami desde 1990 e doutor honoris causa das universidades de Santiago de Compostela, Rutgers e Montreal, entre outras, foi a primeira mulher a presidir à Academia Brasileira de Letras em 1996. Desde 2004 é membro da Academia das Ciências de Lisboa. A sua extensa produção literária, traduzida em diversas línguas, foi distinguida com numerosos galardões, entre os quais o Prémio Walmap (1969) pela novela Fundador; o Prémio Mário de Andrade (1972) por A Casa da Paixão; o Prémio Internacional Juan Rulfo de Literatura LatinoAmericana e do Caribe (México, 1995); o Prémio da Associação Paulista dos Críticos de Arte e o Prémio Ficção Pen Clube, ambos em 1985, pelo romance A República dos Sonhos; o Prémio Iberoamericano de Narrativa Jorge Isaacs (Colômbia, 2001); o Prémio Rosalía de Castro (Espanha, 2002); o Prémio Internacional Menéndez Pelayo (Espanha, 2003); o Prémio Jabuti para o melhor romance (Brasil, 2005) por Vozes do Deserto; e o Prémio Literário Casa de las Americas (Cuba, 2010) por Aprendiz de Homero. Em 2005 recebeu o importante Prémio Príncipe de Astúrias das Letras pelo conjunto da sua obra, o primeiro escritor de língua portuguesa a consegui-lo. Em 2015, recebeu o Prémio El Ojo Crítico Iberoamericano, concedido pela Rádio Nacional de Espanha.
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