Por forma a tirar partido da divagação mental o ideal é compreender quando e como a mente começa a divagar e assim desenvolver a capacidade de melhorar o controlo dessa atividade, ou seja, conseguir orientar a mente para o rumo pretendido.
O ser humano tem tendência para utilizar a divagação mental na rememoração e na criação de previsões, deixando à divagação mais abrangente e exploratória um papel secundário. No entanto, todos estes estados são essenciais para o êxito e bem-estar. A chave é invocar o estado mental mais adequado a cada situação, colhendo os benefícios da melhoria do humor e do aumento da criatividade.
Os pensamentos são os pilares da nossa vida mental bem como da divagação mental. Eles são a tradução do nosso mundo interior para a mente consciente. Assim, é necessário encarar a divagação com naturalidade, tomar consciência dela e perceber que, mesmo parecendo incómoda ou inoportuna, de um modo geral tem um objetivo.
«Uma teoria original, provocadora e fascinante de um dos neurocientistas de topo sobre o porquê da nossa divagação mental – e sobre a maneira como podemos alterar a sua trajetória para sermos mais felizes e mais criativos.» Daniel Gilbert, Universidade de Harvard
Este livro estará disponível nas livrarias a partir do dia 6 de outubro.