2018-06-19

Yongey Mingyur Rinpoche estará em Lisboa de 4 a 8 de julho para promover o seu livro junto do público português

«A Alegria de Viver», livro que chegou às livrarias a 1 de junho, dá testemunho da eficácia das práticas budistas tibetanas no que refere à atividade cerebral associada à felicidade e compaixão, através da partilha profundamente sincera e por vezes bem-humorada da sua experiência pessoal, conquistando seguidores em todo o mundo.

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Yongey Mingyur Rinpoche é um dos mais conceituados e acarinhados mestres do Budismo Tibetano da atualidade.

«A Alegria de Viver», um guia em que o autor revela como é possível aprender a despertar a paz interior e a felicidade através das práticas de meditação, que ensina de forma acessível e que faz acompanhar de relatos pessoais, combinando a sabedoria que detém em questões práticas e teóricas da tradição do Budismo Tibetano com o amplo conhecimento que possui da cultura moderna, tendo trabalhado de forma próxima com investigadores no campo da neurociência e da física quântica.


Com um prefácio de Daniel Goleman, mais do que um guia prático, «A Alegria de Viver» é um manual que testemunha a parceria que está a nascer entre cientistas e contemplativos, provando as semelhanças entre o budismo e o conhecimento científico moderno, que coincidem em pontos fundamentais referentes à melhoria da qualidade de vida e do progresso da atividade neural. Yongey Mingyur Rinpoche estará em Lisboa de 4 a 8 de julho de 2018 para promover o seu livro junto do público português e para partilhar a sua visão iluminadora do Budismo Tibetano, que tem transformado mentes, corpos e vidas por todo o mundo.


Principais críticas literárias:


«Estamos a testemunhar um episódio sem paralelo na história da ciência: uma conversa séria, constante e recíproca entre cientistas e contemplativos. Do ponto de vista científico, uma parte deste confronto foi um convite à reflexão.» - Daniel Goleman, autor de «Inteligência Emocional» e coautor de «Traços Alterados»


«Este livro, uma bela tapeçaria de sabedoria budista e ciência moderna, é um marco no desenvolvimento de uma neurociência contemplativa […]. Uma obra que deve ser lida por todos os que se interessam pelas causas e consequências da felicidade». - Richard J. Davidson, diretor do Laboratório Waisman de Imagiologia Cerebral e Comportamento da Universidade de Wisconsin-Madison e coautor de «Traços Alterados»